Se você tava esperando um jogo mole, senta que lá vem emoção do jeitinho que o Mengão gosta: naquela final da Copa Intercontinental da FIFA de 2025, no Ahmad bin Ali Stadium, em Doha, ou melhor, no coração de todo rubro-negro que sonhou alto. Flamengo foi valente, brigou até o último segundo e arrancou um empate heroico de 1 a 1 contra o Paris Saint-Germain, mas a estrela da noite acabou sendo o goleiro Matvey Safonov, que pegou quatro pênaltis seguidos e deu o título para os franceses.
Quem, onde e o quê? O maior clube do Brasil chegou firme na final enfrentando o campeão europeu, o PSG, dono de uma equipe estrelada e de um goleiro que parecia ter nascido para esse momento. O Flamengo, campeão da Libertadores, mostrou a força da Nação, mesmo tendo contado com um adversário fortíssimo nesse mês de dezembro de 2025. O jogo foi no Catar, mas quem sentiu na pele essa batalha fomos todos nós, flamenguistas, até o último apito do árbitro, passando pela prorrogação e caindo nos detalhes da disputa de pênaltis.
O jogo que tirou o fôlego da Nação
Logo de cara, deu pra perceber que não seria uma final qualquer. O Flamengo entrou com aquela pegada de “quem tem raça tem vez” e colocou fogo no jogo. O Mengão abriu o placar — porque quando essa camisa entra em campo a alegria nunca vem de graça —, mas o Paris Saint-Germain não se deixou abater e empatou logo na sequência. O jogo ficou pegado, tenso, com chances pra ambos os lados, e foi para a prorrogação. Nessas horas, a verdade de campeão pesa, e o Flamengo mostrou que tem coração e disposição, segurando o empate até o fim do tempo extra.
Mas aí chega a temida hora dos pênaltis: aquele momento onde um detalhe muda tudo, e onde o goleiro e o batedor são os protagonistas. E foi aí que o golaço virou drama.
Safonov, o paredão russo que virou pesadelo para o Mengão
Matvey Safonov não veio para brincadeira. O goleiro russo do PSG estava naquele nível que a gente só vê na televisão em finais históricas. Ele defendeu quatro cobranças de pênalti seguidas — isso mesmo, QUATRO! Imagina o povão lá no Catar, o silêncio dos franceses e o desespero dos nossos jogadores tentando bater num cara que parecia um muro impossível de ultrapassar. Não é à toa que ele foi eleito o Homem do Jogo.
Safonov, que chegou ao PSG em 2024 e rapidamente ganhou o posto de titular, virou símbolo não só da vitória do campeonato, mas de uma nova era no futebol mundial pós-proibição à seleção russa por conta da guerra. Ele tá marcado na história, mas infelizmente do lado de cá a dor de não conquistar o título junto com nosso Mengão foi grande.
O Mengão de sempre: raça, talento e um gostinho amargo
Podia ter sido o bicampeonato mundial para o Flamengo, né? Pois é, ficou o gostinho amargo, mas ninguém pode negar o tamanho da força que nossos jogadores mostraram. De Arrascaeta a Gabigol, a entrega foi de campeão. O Flamengo provou que pode encarar qualquer gigante de igual para igual — e até arrancar empate contra o PSG em Doha não é pouca coisa, principalmente contra um clube que levou tudo que disputou na temporada 2025, incluindo o título inédito da Liga dos Campeões.
Nosso Mengão não é time pra desistir fácil. A caminhada até a final da Copa Intercontinental já é uma vitória gigante, mostrando a força do futebol brasileiro no cenário global. A Nação agradece o suor derramado no campo, porque jogar contra o PSG nunca foi moleza e o Mengão fez uma guerra justa pela taça.
E agora, Mengão?
A lição dessa final é clara: nosso Flamengo está no caminho certo, brigando com os melhores do mundo e mostrando a força do futebol brasileiro. O futuro é promissor, e o Canal Mengão vai estar aqui pra contar cada lance, vibrar com cada gol e apoiar nosso time com aquela malandragem carioca que só a gente tem. Safonov fez história do lado de lá, mas o Mengão vai voltar ainda mais forte, porque quem veste vermelho e preto sabe o peso dessa camisa.
O mundo viu nosso Flamengo em Doha, e a Nação sabe que a nossa hora vai chegar. E quando chegar, pode ter certeza, vai ser com raça, talendo, e sorriso até o rosto do rival.

