Imagina a ansiedade da Nação Rubro-Negra em 2019: o Mengão atrás de reforços de peso e o nome de Filipe Luís pintando como a tão sonhada contratação para reforçar a lateral-esquerda. A história que muita gente nem sabe é que, enquanto as conversas entre o Flamengo e o lateral-esquerdo estavam a todo vapor, o Filipe fez uma última visita ao seu antigo clube, o Atlético de Madrid. Isso mesmo, enquanto negociava com nosso Mengão, ele foi até a Espanha se despedir oficialmente do Atleti.
Filipe Luís não estava ali para reabrir portas ou mexer com os corações dos torcedores madrilenhos. A visita teve um caráter mais humano, de respeito: foi para se despedir dos companheiros e da comissão técnica, além de pegar seus pertences pessoais no CT do clube que marcou uma fase brilhante da sua carreira. Vale lembrar que o enlace entre Filipe e Diego Simeone era forte – não à toa, o treinador o recebeu numa boa, demonstrando a admiração mútua que se construiu ao longo dos anos. Enquanto isso, lá no Brasil, a torcida do Flamengo aguardava com ansiedade o desfecho dessa novela, que colocaria um verdadeiro ídolo no Rubro-Negro.
A negociação Flamengo e Filipe Luís: paciência e malandragem carioca
A negociação de Filipe Luís com o Flamengo, apesar de avançada, demorou um pouquinho mais do que os flamenguistas esperavam. O Mengão queria acertar tudo nos mínimos detalhes para garantir o lateral sem imprevistos. A ansiedade batia, claro, porque falamos de um jogador que não vinha só com nome, vinha com atributos técnicos e experiência para ajudar o Flamengo a brilhar naquele 2019, ano em que o clube investiu pesado para montar um elenco campeão.
Filipe Luís chegou como a nona contratação daquele ano espetacular, uma peça fundamental na estrutura de um Flamengo que queria (e conseguiu) conquistar tudo. Quando o acerto final veio, o contrato firmado até o fim de 2021 deixou a Nação em festa. Era o lateral que a gente queria, com a personalidade certa para vestir o manto e honrar a camisa mais pesada do Brasil.
Filipe Luís: história, carreira e peso na camisa
Nascido em 1985, Filipe Luís sempre teve aquela qualidade que chama atenção: inteligência tática, liderança natural e um domínio do jogo que faz tanto diferenciar. Antes de voltar para o Brasil, ele brilhou muito na Europa, principalmente no Atlético de Madrid e também no Chelsea. No Atleti, conquistou títulos importantes, entre eles La Liga, Copa do Rei, duas vezes a Liga Europa e duas Supercopas da UEFA. Essa bagagem só aumentou o respeito que ele teria quando vestisse o manto rubro-negro.
No Flamengo, Filipe Luís não fez por menos: foi peça chave na era de ouro do clube, com títulos da Libertadores, Brasileirão, Recopa Sul-Americana e muito mais. Virou ídolo da massa, jogador para contar história, daqueles que a gente lembra toda vez que fala do Mengão campeão.
Atlético de Madrid: o legado que Filipe Luís deixou na Espanha
O Atlético de Madrid é um dos clubes mais tradicionais e respeitados da Espanha – e do mundo. Fundado em 1903, o time de Madrid é conhecido por sua garra, intensidade e pelo estilo de jogo guerreiro que tínhamos em nosso lateral-esquerdo. A relação de Filipe Luís com o Atléti é daquelas que marcam uma carreira: muitos títulos, amizades fortes (como com Simeone) e uma passagem que foi muito mais que futebol, foi sobre identidade e respeito.
A visita do brasileiro em 2019 serviu para fechar esse ciclo com classe, respeito e aquela pitada de emoção. Mesmo com o coração dividido entre o Atlético e o Mengão, Filipe Luís mostrou a todo mundo que, no fim das contas, o futebol é feito também de sentimento e reconhecimento.
Conclusão: malandragem e respeito na negociação que agitou a Nação
A visita de Filipe Luís ao Atlético de Madrid foi mais que um simples adeus; foi a prova de que grandes jogadores e grandes clubes sabem respeitar a história que construíram juntos. Para a Nação, o que importa é que, mesmo com toda essa novela, o lateral chegou ao Flamengo e fez história vestindo a camisa que a gente tanto ama. E não foi só contratação, foi reforço de respeito, liderança e técnica para fazer o Flamengo voar ainda mais alto.
Então, vascaíno que fique ligado: enquanto Filipe Luís fechava seu ciclo na Espanha, aqui no Rio a torcida rubro-negra já sentia o gostinho de ter mais um camisa 10 dentro de campo, mas com o número 16, dando trabalho pras defesas adversárias. É assim que a gente vive o Flamengo: com paixão, malandragem e sempre com aquela confiança que só quem veste vermelho e preto tem.
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