Nada como um final de jogo daqueles para fazer a Nação Rubro-Negra vibrar! No último sábado, dia 13 de dezembro de 2025, o Flamengo mostrou sua raça e coração gigante na Copinha 2024 ao garantir a classificação para as quartas de final após um empate dramático contra a Ferroviária no tempo regulamentar e uma vitória emocionante nos pênaltis. O que parecia que ia acabar em decepção, virou festa com a bola balançando a rede aos 47 minutos do segundo tempo, tudo isso em um jogo disputado e cheio de tensão.
O confronto contra a Ferroviária, equipe paulista que não facilitou nada para o Mengão, aconteceu em uma tarde marcada por muita pressão e emoção. No mata-mata da Copinha, não tem espaço para erro: quem perde, volta pra casa. E o nosso Flamengo, mostrando toda sua tradição, não deixou a peteca cair nem por um segundo. O time de juniores saiu atrás no placar, sofreu, lutou até o fim e mostrou que essa camisa pesa mesmo — porque, no fim, a festa foi vermelha e preta.
Flamengo sofre, mas reage no apagar das luzes e evita eliminação
A Ferroviária começou a partida impondo seu ritmo e conseguiu abrir o placar com Luiz Felipe, que soube aproveitar a oportunidade e testou a defesa rubro-negra. O Mengão, como sempre, sentiu o baque mas não se entregou. O segundo tempo foi aquele típico “vira-vira”, com o time carioca tomando conta do jogo, pressionando, criando chances e deixando claro que com o Mengão nunca dá para jogar o julgamento antes da hora.
Mas o que faltava em gols, sobrava em vontade – e foi ali, exatamente nos acréscimos, com o relógio quase zerado, que Welinton entrou para salvar a pátria rubro-negra. Aos 47 minutos do segundo tempo, o atacante balançou as redes, empatou o jogo e jogou a decisão para a loteria dos pênaltis. Era tudo o que a torcida queria: drama, emoção e a chance de ver o Flamengo mostrar a sua melhor versão.
Pênaltis: frieza e eficiência garantem a classificação do Fla
Quem é Flamengo sabe que cobrança de pênalti é pra jogar com pressão mesmo e sair vencedor. Na disputa contra a Ferroviária, o Mengão foi cirúrgico: converteu todas as suas cinco cobranças, com calma, técnica e aquela confiança que só quem veste vermelho e preto tem. Do outro lado, a Ferroviária, apesar da heroica performance durante o jogo, vacilou na hora H e não conseguiu manter o ritmo nas penalidades.
O placar final da decisão foi 5 a 4 para o Flamengo, um resultado que não só garantiu a vaga nas quartas da Copinha, mas também mostrou o espírito de superação e a força mental da nossa base. Mais que um resultado, foi uma aula da garra rubro-negra e prova de que esses jovens promessas têm potencial para grandes voos.
Próximo desafio: quartas de final contra o Aster Itaquá
Com a classificação na mão, é hora de focar no próximo adversário: o Aster Itaquá, time que também avançou em uma batalha de pênaltis contra o Atlético-GO. Promessa de mais uma disputa intensa, tática e cheia de talento juvenil, um jogo que vai exigir ainda mais do Flamengo para manter a caminhada rumo ao hexa na Copinha.
Os jovens do Mengão já mostraram que não vão se intimidar e têm tudo para fazer bonito mais uma vez, honrando a tradição e fazendo a alegria da nossa torcida apaixonada. A expectativa é alta, a confiança está lá em cima e a Nação aguarda com aquela ansiedade boa, do jeitinho que só quem ama o Flamengo sabe sentir.
Ferroviária: coragem e organização que merecem respeito
Mesmo com a eliminação nas oitavas, não dá pra deixar de destacar a campanha digna da Ferroviária. A equipe de Araraquara mostrou muita organização tática e resistência, dando trabalho para o Flamengo do início ao fim. Sem dúvida, esses jovens talentos merecem aplausos pela entrega e podem servir de inspiração para outros clubes que querem crescer na base brasileira.
Conclusão
O Flamengo mostrou, mais uma vez, por que é um gigante da Copinha: não desiste, luta até o fim e conta com jogadores que têm futebol e personalidade. A classificação nos pênaltis contra a Ferroviária confirma o potencial do nosso elenco de base e mantém o sonho do hexacampeonato vivo. Agora é seguir firme, focado e com aquela malandragem carioca que só o Mengão tem para continuar dando espetáculo no maior palco do futebol jovem do Brasil.
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